Havia algum tempo que sentia a necessidade de voltar a escrever em algum lugar as histórias que acontecem durante as baterias de fotos. Geralmente, são detalhes que não podem ser observados apenas olhando as fotos, mas que sempre vale a pena serem lembrados!
Vamos voltar ao começo de tudo:
Iniciei na fotografia por amor ao skimboard. Eu queria divulgar o esporte no Estado cada vez mais e tinha, no formato de blog, uma forma sensacional de passar a atmosfera do esporte para quem nunca tinha praticado. Tive grande influência do, hoje fora do ar, Geração Skim e mantive o blog SkimPE de 2008 até 2011 tentando sempre atualizar pelo menos 1 vez por semana.
Vamos voltar ao começo de tudo:
Iniciei na fotografia por amor ao skimboard. Eu queria divulgar o esporte no Estado cada vez mais e tinha, no formato de blog, uma forma sensacional de passar a atmosfera do esporte para quem nunca tinha praticado. Tive grande influência do, hoje fora do ar, Geração Skim e mantive o blog SkimPE de 2008 até 2011 tentando sempre atualizar pelo menos 1 vez por semana.
Sempre escrevendo de forma espontânea, eu tinha um lugar para postar minhas fotos e histórias das sessões, e o melhor: era fácil o acesso aos arquivos que eram separados por tags que facilitavam encontrar referências dos locais e das pessoas que frequentavam os picos. Na época, eu usava o, hoje condenado, Orkut para divulgar as novas postagens.
Com o Skimboard em alta, cobri eventos, sessões, trips e os maiores campeonatos de skimboard do país, tudo era divulgado no blog. Com o tempo, já tinha uma galera que ficava esperando para ler as notícias e sacar as fotos. Algumas dessas viagens foram para o Espirito Santo e para a Sununga.
Com o Skimboard em alta, cobri eventos, sessões, trips e os maiores campeonatos de skimboard do país, tudo era divulgado no blog. Com o tempo, já tinha uma galera que ficava esperando para ler as notícias e sacar as fotos. Algumas dessas viagens foram para o Espirito Santo e para a Sununga.
Em meados de 2009 com a galera do skimboard dando uma morgada por conta de todos estarem ingressando na faculdade, começando a trabalhar e entre vários outros fatores, o fato de no fim de semana o crowd banhistas ser insuportável praticamente anulava a pratica do skimboard em Boa Viagem. Eu já tinha o surf como minha atividade do fim de semana desde quando criança e passei a levar a câmera comigo durante minhas surf trips para as praias de Maracaípe e Tamandaré.
Quando ia para o surf eu sempre era mais preocupado em surfar e quase nunca fotografava, tipo securinha mesmo, entrava no mar as cinco da manhã e só saia pra comer e na hora de voltar pra casa, domingo após domingo até o dia em que achei algo que me deu tanta alegria quanto surfar: fotografar de dentro da água.
Devido à faculdade de engenharia civil em tempo integral durante a semana, eu só tinha o fim de semana para treinar a fotografia e surfar. Revezando entre aprender batidas e me posicionar melhor fotografando de dentro d’água fui levando até o final de 2012, quando comparei a diferença da evolução do meu surf e das minhas fotos cheguei a uma conclusão: fotografar era algo que além de me botar um sorriso (bem grande) no rosto, eu tinha uma facilidade de aprendizado que nem de perto se comparava com o surf.
Daí em diante, fotografia se tornava cada vez mais importante na minha vida, um hobby ao qual dedicava todo o meu tempo livre. Vi que a coisa estava ficando séria quando recebi uma mensagem no facebook perguntando se eu queria participar de um projeto, que se chamava Revista Session, mas isso já é história para o próximo texto!
Aloha!