Bateria com boas esquerdas e a luz boa, o que não está acontecendo com frequência, rendeu uma remada enquanto maraca estava storm !
Aloha galera!
Bateria com boas esquerdas e a luz boa, o que não está acontecendo com frequência, rendeu uma remada enquanto maraca estava storm ! Aloha galera!
1 Comment
Tento encomendar minhas pranchas o mais clássico possível e já a algum tempo tirei as short-boards do meu quiver. Tenho dado preferência às fishes e até então com 4 quilhas. Depois de 3 anos e 4 pranchas com meu amigo e shaper, Nani, resolvi conversar com ele sobre uma pranchinha que sempre tive vontade de ter no quiver, uma biquilha que não fosse um “boi”. Depois de algum tempo de conversa, a pranchinha foi se desenhando no bloco. ![]() Como estava com meu equipamento durante o processo, resolvi documentar e, entre uma história e outra, a pranchinha foi tomando forma! A fábrica de pranchas “N Surfboards” é um local que passei a frequentar assiduamente desde que fiz a minha primeira prancha, lá foi o local da minha primeira exposição de fotos e é sempre possível reencontrar a galera no domingão, um dos lugares mais alto astral que frequento. Ainda bem que tenho a sorte de ter de "vez em sempre" meu shaper do meu lado no outside, pois quando a luz não esta muito boa, ou quando o mar está muito lá fora para fotografar, a pranchinha funciona para garantir a dose de diversão + água salgada diária. Aloha!
Manhã fora do comum com a galera em um dia de Inverno!
Este tipo de postagem vai ser postado com mais frequência conforme for fazendo as fotos! Tinha chegado o dia: Para expor, revelei o material que havia sido gerado nesse inverno e mais algumas fotos desta temporada de Noronha, quando a hora chegasse tudo precisava estar nos trinques. Passei a tarde do dia exposição organizando o local,direcionando as luzes e colando as fotos. Depois de tudo organizado fui em casa me arrumar para esperar a galera começar a chegar! Família, Amigos, e uma galera que respira surf estavam presentes no Estelita Bar, que se mostrou um local irado para receber o evento! Foi massa ver uma galera curtir a exposição, conhecer novas pessoas envolvidas com o surf no estado, enfim, foi tudo melhor do que o esperado! Só tenho a agradecer a família, amigos e todo mundo que me incentiva, pois quando se tem suporte para fazer o que gosta o resultado não pode ser diferente!
Aloha! Como vem sendo divulgado, sexta-feira (amanhã!) é a minha primeira exposição de fotos de surf na qual fui convidado para expor meu trabalho. Na primeira exposição que organizei, foi uma grande confraternização entre amigos na fábrica de pranchas dos meus grandes amigos Nani e Thiago “Prego”, e a ideia era confraternizar com a família e amigos no melhor estilo “Domingo no Sítio”! No evento de amanhã espero que a vibe seja a mesma, e o material que vou expor é fruto dessa minha nova fase em que vou escrever por aqui nos próximos dias, na qual cobri o final da temporada 2013/2014 em Fernando de Noronha e na sequência fui (e ainda estou!) para Maracaípe acompanhar o inverno pernambucano bem de perto! Estão todos convidados e espero que oportunidades como essa continuem aparecendo! O Evento contará também com exposição do Artista Plástico Romero Marques, a banda General Band e o lançamento do filme “Ipojuca para o Mundo” dos diretores Alan Donato e Bruno Zanin que mostra além de muito surf, o trabalho social que a galera faz por lá! Vejo vocês por lá ! Aloha Havia algum tempo que sentia a necessidade de voltar a escrever em algum lugar as histórias que acontecem durante as baterias de fotos. Geralmente, são detalhes que não podem ser observados apenas olhando as fotos, mas que sempre vale a pena serem lembrados! Vamos voltar ao começo de tudo: Iniciei na fotografia por amor ao skimboard. Eu queria divulgar o esporte no Estado cada vez mais e tinha, no formato de blog, uma forma sensacional de passar a atmosfera do esporte para quem nunca tinha praticado. Tive grande influência do, hoje fora do ar, Geração Skim e mantive o blog SkimPE de 2008 até 2011 tentando sempre atualizar pelo menos 1 vez por semana. Sempre escrevendo de forma espontânea, eu tinha um lugar para postar minhas fotos e histórias das sessões, e o melhor: era fácil o acesso aos arquivos que eram separados por tags que facilitavam encontrar referências dos locais e das pessoas que frequentavam os picos. Na época, eu usava o, hoje condenado, Orkut para divulgar as novas postagens. Com o Skimboard em alta, cobri eventos, sessões, trips e os maiores campeonatos de skimboard do país, tudo era divulgado no blog. Com o tempo, já tinha uma galera que ficava esperando para ler as notícias e sacar as fotos. Algumas dessas viagens foram para o Espirito Santo e para a Sununga. Em meados de 2009 com a galera do skimboard dando uma morgada por conta de todos estarem ingressando na faculdade, começando a trabalhar e entre vários outros fatores, o fato de no fim de semana o crowd banhistas ser insuportável praticamente anulava a pratica do skimboard em Boa Viagem. Eu já tinha o surf como minha atividade do fim de semana desde quando criança e passei a levar a câmera comigo durante minhas surf trips para as praias de Maracaípe e Tamandaré. Quando ia para o surf eu sempre era mais preocupado em surfar e quase nunca fotografava, tipo securinha mesmo, entrava no mar as cinco da manhã e só saia pra comer e na hora de voltar pra casa, domingo após domingo até o dia em que achei algo que me deu tanta alegria quanto surfar: fotografar de dentro da água. Devido à faculdade de engenharia civil em tempo integral durante a semana, eu só tinha o fim de semana para treinar a fotografia e surfar. Revezando entre aprender batidas e me posicionar melhor fotografando de dentro d’água fui levando até o final de 2012, quando comparei a diferença da evolução do meu surf e das minhas fotos cheguei a uma conclusão: fotografar era algo que além de me botar um sorriso (bem grande) no rosto, eu tinha uma facilidade de aprendizado que nem de perto se comparava com o surf. Daí em diante, fotografia se tornava cada vez mais importante na minha vida, um hobby ao qual dedicava todo o meu tempo livre. Vi que a coisa estava ficando séria quando recebi uma mensagem no facebook perguntando se eu queria participar de um projeto, que se chamava Revista Session, mas isso já é história para o próximo texto! Aloha! |
Arquivo
July 2015
Categorias |